Juca Kfouri: um ateu a serviço do Diabo.
Alegando não concordar com as manifestações dentro do campo por parte do jogador da Seleção Brasileira, Kaká, ao evocar o nome de Jesus, colunista da Folha revela o lado obscuro e silencioso que se propaga nos meios de comunicação: a perseguição religiosa, fenômeno retratado em vários outros casos. Juca Kfouri é colunista da Folha de São Paulo e tem um blog no qual empreendeu uma espécie de campanha sistema contra os atos de fé do jogador.
Acompanhe o caso: O jornalista esportivo André Kfouri afirmou que o jogador estava jogando com dificuldades porque sentia fortes dores e provavelmente teria que antecipar sua aposentadoria. Essa informação foi publicada na segunda-feira pelo jornalista Juca Kfouri, pai de André, em uma coluna no jornal Folha de São Paulo. Depois de responder às perguntas feitas pelo jornalista, Kaká afirmou que estava sofrendo perseguição de Juca Kfouri. “Há algum tempo os canhões do seu pai [Juca Kfouri] são disparados contra mim. A artilharia dele está voltada contra mim. Eu queria aproveitar a pergunta para responder às críticas que ele vem fazendo, e o que me deixa triste é que o problema dele comigo não é profissional, mas porque ele não aceita minha religião. Porque eu sou uma pessoa que segue Jesus Cristo. Eu o respeito como ateu, e gostaria que ele me respeitasse como [seguidor de] Jesus Cristo, como alguém que professa a fé
O ex-deputado federal Walter Brito Neto afirmou que atitudes toscas como essa do colunista Juca Kfouri são constrangedoras e acabam por afetar não somente esse craque de nossa Seleção, como também a todos os evangélicos do Brasil.